Na água
Vejo o reflexo do turvo que sinto
Entendo
Sou eu, meu corpo e sensações
Percebo em seu olhar a mesma doçura de sempre
Não compreendo
É você, sua ausência de palavras e de explicações
Dos olhares amáveis ao silêncio cortante
Do imutável do seu rosto ao comum de suas ações
Fazendo sempre o mesmo da forma que eu já conheço
Ficamos lá atrás
No começo de tudo que tenho hoje
Eu aqui
Você ali
Ainda resta algo
Permaneceu sim
segunda-feira, julho 30, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Poxa vida!
eu fui lá no sábado e vc não estava....
Postar um comentário