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Ontem fui ao Alfaiate achando que iria apenas ver minhas barras das calças finalmente refeitas.
Mas algo aconteceu: me emocionei muito!
Ouvir o simpático senhor contar sobre a vida dele, sobre a perda precoce da mãe,(quando ele só tinha 5 anos de idade), sobre a infância aos cuidados do pai.
Ele me contou a história com a emoção peculiar de quem sabe e sente as palavras que diz., concluindo a narrativa de uma forma tão simples e tão profunda:
- Já faz muito tempo, mas o espaço que mamãe deixou nunca será preenchido. Às vezes ainda me pego questionando pra Deus o por quê de eu ter perdido minha mãe. E até hoje, quando algo de grande acontece na minha vida, olho pra dentro de mim e vejo aquele enorme espaço, e repito 'Onde está mamãe?'
Impossível não se emocionar, Seu Santos: doçura nos olhos, nas palavras e no coração de mais este maranhense que cruzou meu caminho no DF.
Impossível não se emocionar, Seu Santos: doçura nos olhos, nas palavras e no coração de mais este maranhense que cruzou meu caminho no DF.
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